A nova Norma Regulamentadora (NR) 17 entrou em vigor no Brasil em janeiro de 2022 com o objetivo de desburocratizar e simplificar o gerenciamento de Ergonomia nas empresas. A principal mudança dessa norma foi o surgimento de um novo documento, a Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP). Com esta mudança, surgiu a seguinte questão: como fica a Análise Ergonômica do Trabalho (AET)?
Avaliação Ergonômica Preliminar
Como o nome já diz, a AEP tem objetivo de avaliar riscos e perigos ergonômicos de maneira prévia. Essa avaliação é obrigatória para as empresas com pelo menos um funcionário registrado e deve ser feita para todos os cargos e funções. A AEP surgiu porque boa parte das soluções ergonômicas surgem através da observação direta. A maior parte desta avaliação é qualitativa e a principal ferramenta é a observação.
Análise Ergonômica do Trabalho
Após a realização na AEP, em alguns casos, é constatado a necessidade de realizar uma AET porque algumas atividades podem exigir uma análise mais aprofundada. Nesta análise são feitas todas as medições necessárias juntamente com um estudo completo. E assim podemos encontrar a solução ergonômica ideal para cada caso.
AEP X AET
Sendo assim, a AEP é o primeiro passo da verificação e em muitos casos apenas este passo já é suficiente. Já para algumas atividades é necessário um segundo passo, a AET.
Ao final de ambos os documentos se encontra um plano de ação com passos que devem seguidos para reduzir ou eliminar os riscos ergonômicos. Aqui na Ergoli – Soluções em Ergonomia, este plano de ação já é entregue ao cliente com uma sugestão de cronograma para a conclusão do plano de ação.
O plano de ação bem executado resulta em maior produtividade, qualidade de vida e funcionários motivados. Por isso é de suma importância contratar um Ergonomista profissional para realizar a AEP e AET.
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